31 Outubro 2022
31 Outubro 2022
Helena Gouveia, médica oncologista da Unidade de Mama da Fundação Champalimaud (FC), fala-nos de dois importantes exemplos de colaboração entre esta Unidade e os laboratórios de investigação da FC. Cientistas e oncologistas reúnem esforços para fazer investigação/medicina translacional – isto é, para levar avanços recentes da investigação científica “até à cabeceira dos doentes”, com segurança, o mais rápida e eficazmente possível.
31 Outubro 2022
Neste curto vídeo, o oncologista Marcio Debiasi, da Unidade de Mama da Fundação Champalimaud, apresenta um estudo chamado KeyPARTNER, a ser realizado nesta Unidade com apoio financeiro da indústria. Este estudo pretende optimizar a utilização de quimioterapia juntamente com a imunoterapia no tratamento dos cancros da mama ditos “triplo negativos”, considerados os mais agressivos tumores da mama.
26 Outubro 2022
O acesso ao chamado “metaverso”, através de capacetes de realidade aumentada ligados à internet, pode ajudar o cirurgião, durante as cirurgias da mama, a localizar o tumor sobrepondo virtualmente imagens médicas do doente ao corpo físico deitado na maca, explica neste vídeo Pedro Gouveia, cirurgião da Unidade de Mama da Fundação Champalimaud. Nesta perspectiva, a Unidade já está a construir um laboratório de cirurgia digital, onde a inteligência artificial e a visão por computador se irão combinar para dar origem ao futuro da cirurgia do cancro da mama.
26 Outubro 2022
O esvaziamento axilar consiste em remover todos os gânglios linfáticos da axila para evitar a recorrência do cancro da mama. Mas, explica David Pinto, cirurgião na Unidade de Mama da Fundação Champalimaud, este procedimento traz consigo várias complicações – e é, em 40% dos casos, desnecessário. Como existem poucos estudos comparativos das diferentes alternativas, a Unidade está também a participar no ensaio clínico europeu AXSANA, cujos resultados deverão estar prontos dentro de dois anos.
26 Outubro 2022
Maria João Cardoso é Coordenadora da Equipa Cirúrgica da Unidade de Mama da Fundação Champalimaud e do projeto Cinderella desenvolvido nesta Unidade – que recebeu, este ano, cinco milhões de euros de fundos europeus. Neste vídeo, a cirurgiã fala de quão importante é, hoje em dia, ter em conta não apenas os resultados médicos, mas também os aspetos estéticos, quando se trata de submeter mulheres a cirurgias mamárias.
Mais sobre este projeto aqui.
20 Outubro 2022
Leonor Matos, Oncologista Médica da Unidade de Mama da Fundação Champalimaud, apresenta-nos aqui o NEOPROGRAM, um projeto que vai começar em breve nessa unidade e que foi desenhado para mulheres com cancro da mama que vão iniciar tratamentos de quimioterapia ou hormonoterapia com intenção curativa. O objetivo é avaliar o benefício de diversos tipos de exercício físico na qualidade de vida das doentes e na resposta dos tumores ao tratamento.
20 Outubro 2022
Neste vídeo, Berta Sousa, médica oncologista da Unidade de Mama da Fundação Champalimaud e uma das responsáveis pelo projecto BOUNCE em Portugal, fala dos resultados já obtidos, no âmbito deste projecto internacional, sobre os factores com impacto na resiliência das doentes com cancro da mama ao diagnóstico e tratamento da doença. Evoca também um estudo do impacto dos tratamentos sobre a função cognitiva, especificamente realizado pela Unidade de mama, cujos resultados vão ser apresentados em breve.
13 Outubro 2022
Neste vídeo, o Radioncologista Javier Morales, da Unidade de Mama da Fundação Champalimaud (FC), descreve os tratamentos e equipamentos de última geração em radioterapia mamária utilizados na FC, referindo ainda a multidisciplinaridade e a personalização dos cuidados.
13 Outubro 2022
Neste vídeo, a Radiologista Celeste Alves, responsável pelo serviço de radiologia da Unidade de Mama da Fundação Champalimaud, fala do papel central da radiologia mamária nas atividades da Unidade, tanto a nível da prestação clínica como dos projetos de investigação.
11 Outubro 2022
A sobrevivência ao cancro é estimada através de taxas de sobrevivência, que representam a percentagem de pessoas que sobrevivem a um certo tipo de cancro durante um período de tempo específico. As mais utilizadas são as taxas de sobrevivência a cinco e a 10 anos.
Muitos dos cancros mais frequentemente diagnosticados têm uma taxa de sobrevivência a 10 anos de 50% ou mais. Mais de 80% das pessoas diagnosticadas com cancros que são mais facilmente diagnosticáveis e/ou tratáveis sobrevivem ao seu cancro durante 10 anos ou mais.