Mário Miguel Rosa é médico neurologista no Centro Hospitalar Lisboa Norte, desde 1998, agora como Assistente Hospitalar graduado e Director da Consulta de Doenças do Movimento, desde 2006, no mesmo centro hospitalar. É Professor de Neurologia e Farmacologia Clínica, colaborando também nas disciplinas de Ética Médica e Pediatria na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, onde é também Coordenador do módulo “Ética em Investigação” dos programas de mestrado e doutoramento desta faculdade e do Instituto de Medicina Molecular. Igualmente, é Professor convidado do Instituto de Direito Penal e Ciências Médicas, da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.
De 1990 a 2011, foi Investigador Clínico (Farmacoepidemiologia) e Coordenador Nacional de diversos ensaios clínicos, tendo terminado esta actividade quando assumiu a sua posição na Agência Europeia do Medicamento (EMA), como membro do Scientific Advice Working Party, Geriatric Expert Group e Central Nervous System Working Party. Também na EMA é Assessor Clínico Sénior nos Comités de Medicamentos para uso Humano (2003) e de Avaliação de Risco em Farmacovigilância desde a sua criação (2012). Desde 1995, é consultor e colaborador do INFARMED, I.P. em vários Departamentos, sendo membro da Comissão de Avaliação de Medicamentos e da Comissão de Avaliação de Tecnologias em Saúde.
De 2009 a 2013, foi membro da secção europeia do Education Committee of the Movement Disorders Society e, foi Director da Unidade de Farmacovigilância de Lisboa entre 2011 e 2019. Desde 2010, é Investigador na Unidade de Farmacologia Clínica do Instituto de Medicina Molecular.
É membro da Comissão de Ética para a Saúde de diversas instituições (Centro Académico de Medicina de Lisboa: CHULN-FMUL-IMM), desde 2004; Campus Neurológico Senior, como Presidente, desde 2017; Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa, desde 2018) e revisor de diversas revistas científicas nacionais e internacionais. É autor de mais de 10 capítulos sobre Segurança do Medicamento, Doenças do Movimento e Ciência Regulamentar. O seu trabalho reflecte-se em mais de 70 artigos originais publicados e centenas de comunicações na área.